O problema
não é quanto ao óvulo.
não é quanto ao óvulo.
Um estudo realizado por cientistas da cidade de Alberta, no Canadá, revela que crianças nascidas de mães com mais de 35 anos de idade têm maiores possibilidades de se tornarem portadoras de problemas nos corações quando forem adultas. A análise feita em fêmeas de camundongos mostro que os filhotes nasceram com vasos sanguíneos danificados, o que representa maiores riscos de problemas cardíacos na fase adulta.
Segundo os pesquisadores, as crianças geradas por meio de óvulos congelados (mesmo de doadores) também correm o risco de ter problemas cardiovasculares. No entanto, o problema está relacionado também às condições da placenta da mãe. Para eles, os resultados da pesquisa contribuem para melhorar a compreensão do impacto do parto em uma idade mais avançada da mãe.
Segundo os pesquisadores, as crianças geradas por meio de óvulos congelados (mesmo de doadores) também correm o risco de ter problemas cardiovasculares. No entanto, o problema está relacionado também às condições da placenta da mãe. Para eles, os resultados da pesquisa contribuem para melhorar a compreensão do impacto do parto em uma idade mais avançada da mãe.
A gravidez tardia também pode causar problemas na própria mulher: desenvolvimento de diabetes, pressão alta, aborto espontâneo, etc. Nos bebês, pode ocorrer dificuldade no crescimento, síndrome de Down e vários outros tipos de anomalias. Outro problema: à medida em que as pessoas envelhecem, os riscos de condições crônicas e de degeneração geral do organismo são maiores. A ginecologista brasileira Tânia Schupp Machado diz que a idade ideal da mulher para a gravidez é entre 20 e 29 anos. Ela explica que antes dos 20 anos o aparelho reprodutor feminino não está totalmente desenvolvido e após os 29 a fertilidade regride. Ela alerta que, após os 35 anos de idade, a mulher até pode voltar para casa com um bebê saudável, mas a gravidez já é de risco tanto para ela quanto para o bebê.
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